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terça-feira, 5 de julho de 2011






       O reino das plantas costuma ser dividido em dois grandes grupos: o das criptógamas e o das fanerógamas. Esses termos não possuem significado taxonômico, pois não correspondem a  nenhuma categoria de classificação .São termos tradicionalmente utilizados para distinguir dois grupos diferentes de plantas ,quanto a sua estrutura de reprodução.
    Aqui será apresentado o grupo fanerógamas que possuem estruturas de reprodução sexuada facilmente visível (estróbilos e flores). Como resultado da reprodução sexuada das fanerógamas forma-se a  semente .Assim todas as fanerógamas são também chamadas espermatófitas.
    As fanerógamas podem ser divididas em dois grupos: gimnospermas e angiospermas.
     Angiospermas
        Aspectos gerais
    Plantas vasculares com o corpo organizado em raiz, caule, folhas e flor com formação de sementes que ficam abrigadas no interior de frutos. Correspondem à maior parte das plantas como a mangueira, jabuticabeira e a laranjeira e muitas outras  que formam flores e frutos.
   Gimnospermas
       Aspectos gerais
    Plantas vasculares com o corpo organizado em raiz, caule, folhas e estróbilo, com formação se semente. Estão representadas principalmente pelos pinheiros.
     Entretanto antes de apresentarmos as subdivisões mais detalhadamente é necessário que façamos menção  à termos importante para melhor entendimento do conteúdo.
·         Ciclo de vida
    As plantas apresenta, em seu ciclo de vida, alternância de uma geração haplóide com outra diplóide, falando-se em ciclo haplodiplobionte. Os indivíduos da fase haplóide são chamados gametófitos  e os da fase diplóide são chamados esporófitos.
   Recorde-se :
   célula diplóide-contém dois conjuntos de cromossomos como material genético .por exemplo, uma célula  2n=12 possui seis tipos  cromossomos ,com um par de cada tipo.
   Célula haplóide-contém apenas um conjunto de cromossomos, ou seja, não é possível organizá-los em pares. A célula n=6 possui apenas um cromossomo de cada tipo.
    A geração gametofítica produz gametas e a esporofítica produz esporos.
    Tantos os gametas quanto os esporos das plantas  são células haplóides e diferem entre si em muitos aspectos morfológicos e funcionais.
    Os esporos possuem envoltório rígido protetor que lhes confere maior resistência a condições adversas do meio. Depois de libertados da planta, são dispersos no ambiente.  Caindo no substrato, germinam quando as condições ambientais são adequadas, dando origem a um novo indivíduo também haplóide.
    Os gametas não possuem envoltório rígido e, como regra geral, não formam diretamente novos indivíduos. Estes só se desenvolvem após a fecundação ,que é a fusão do núcleo haplóide do gameta feminino com o do gameta masculino, formando o zigoto diplóide, o que caracteriza a reprodução sexuada.
    Acompanhe no esquema as relações entre gametófito e esporófito no ciclo haplodiplobionte:

    Em todas as plantas , a produção de gametas  ocorre por mitose. A meiose , processo que reduz o número de cromossomos à metade nas células resultantes ,ocorre na formação dos esporos.

1. Germinação da semente

Após a liberação da semente pelo fruto, inicia-se o processo de germinação, desde que as condições do ambiente estejam adequadas às necessidades daquela espécie. Existem sementes que necessitam de uma determinada quantidade de água e temperatura; há sementes que só germinam na presença de luz, outras em ambientes sombreados, entre outras condições. Geralmente, as sementes podem permanecer dormentes quando as condições para a germinação não são adequadas.
O embrião começa a utilizar as reservas nutritivas da semente assim que a germinação se inicia.



O endosperma é uma formação que existe na semente de milho, mas não se observa no feijão. O que ocorre durante a formação da semente de feijão é que o endosperma é dirigido pelo embrião e os nutrientes são transferidos pra outra estrutura, os cotilédones, que passam a atuar como estruturas de reservas.
No milho o cotilédone único não armazena material nutritivo do endosperma. Tanto o endosperma quanto o cotilédone ficam evidentes na semente como estruturas individualizadas.
Em muitas dicotiledôneas os cotilédones saem da terra junto com a planta em formação e, à medida que a planta se desenvolve, eles vão diminuindo de volume. Os cotilédones vão murchando, pois o material nutritivo que contêm vai sendo utilizado pelo embrião. Quando os cotilédones murcham completamente e caem, a nova planta já tem raízes, caule e folhas verdes suficientes para poder nutrir-se independentemente deles.

2. A raiz


Embora a maioria das raízes seja subterrânea, existem as raízes aquáticas e as aéreas.



As raízes de plantas quem vivem fixas ao solo são em sua maioria subterrâneas e têm a função de fixação da planta ao solo. As raízes aquáticas são encontradas em plantas que normalmente flutuam na água; não têm função de fixação da planta. Ambas têm uma função comum: a absorção de água e sais minerais.
As raízes aéreas: pertencem a plantas epífitas, que se desenvolvem em troncos e galhos de árvores. Elas são importantes para a fixação da planta à hospedeira, mas também retiram água e sais minerais que se acumulam entre elas e o tronco que as suporta.



Em epífitas as raízes crescem em direção ao solo, onde se ramificam. Muitas vezes essas raízes enrolam-se ao tronco da hospedeira que, ao crescer em espessura, acaba sendo comprimida; a circulação da seiva bruta é impedida, podendo causar a morte da planta hospedeira.

Certas espécies de plantas vivem sobre indivíduos de outras espécies e possuem raízes que penetram no corpo da planta hospedeira e dela retiram nutrientes. Nesses casos, fala-se em planta parasita. Não é o caso das epífitas. Exemplo de planta parasita é o cipó-chumbo. Ele se fixa sobre plantas de outras espécies e produz raízes finíssimas, chamadas haustórios, que penetram nos tecidos condutores de seiva da hospedeira e retiram nutrientes.

O cipó-chumbo é o dos hemiparasitas (semiparasitas), caracterizado por possuir partes verdes e realizar fotossíntese. Esse é o caso da erva-de-passarinho.
Raízes formam-se a partir de uma região especial situada junto à porção inferior do caule; não se formam a partir de caules ou de folha, isso pode ocorrer e, nesse caso, as raízes são chamadas adventícias.

Raízes adventícias atuam como estruturas auxiliares de fixação da planta ao solo, também conhecidas como raízes suportes.

Nos manguezais, os sedimentos são pobres em oxigênio e cobertos periodicamente pelas marés. Plantas que ali vivem possuem um tipo especial de raiz que permite o contato com o ar. Essas raízes emitem raízes secundárias que crescem verticalmente para fora do substrato, obtendo melhor aeração. Elas são chamadas pneumatóforos e possuem orifícios de aeração, chamados pneumatódios.







2.1. Raiz subterrânea e suas funções

As raízes das angiospermas distribuem-se por dois sistemas radiculares diferentes:
• o sistema ramificado: próprio faz dicotiledôneas;
• o sistema fasciculado: próprio das monocotiledôneas;
A figura a seguir mostra com mais detalhes e de forma esquemática um sistema radicular ramificado, típico de dicotiledôneas




Nesse sistema existe uma raiz principal, também chamada pivotante ou axial, da qual partem raízes secundárias. As raízes secundárias possuem as mesmas regiões que a raiz principal ou pivotante alem de permitir uma melhor exploração do solo por parte da planta, auxiliar na sua fixação.
A zona pilífera é a região onde ocorre a absorção de água e sais minerais do solo.
A região lisa é a principal região de crescimento da raiz, em comprimento.
A região meristemática é uma região frágil e protegida por células diferenciadas que formam uma estrutura com aspecto de capuz, chamada coifa.
Em plantas monocotiledôneas adultas, não se reconhece uma raiz principal, o que dá ao sistema um aspecto de feixe ou cabeleira. Essas raízes são adventícias.
As raízes podem armazenar material de reserva, construindo as raízes tuberosas. Isso ocorre geralmente no sistema ramificado, tento na raiz principal quanto nas secundárias.




3. O caule

O caule é a parte da planta que sustenta as folhas. Ele se forma a partir de um meristema apical situado no embrião e que dá origem na planta adulta, a gema apical.
Além da gema apical existem as gemas laterais, que permitem a ramificação. Cada ramo terá uma gema apical e outras gemas laterais.
A região do caule que contém as gemas laterais compõe os nós, e o intervalo entre um nó e outro é chamado entrenó. O crescimento em comprimento do caule ocorre principalmente pelo aumento das células dos entrenós mais próximos do ápice das plantas.
A presença de gemas caracteriza o caule e permite distingui-lo da raiz, pois esta não as possui.
As gemas também dão origem às folhas e às flores.
Tipos de caule
• Caules aquáticos: os caules de plantas aquáticas geralmente são clorofilados, realizando fotossíntese. Costumam possuir um tecido rico em espaços onde há retenção de ar, o aerênquima, importante para a respiração e para a flutuação.
• Caules subterrâneos: os caules subterrâneos são de três tipos, como mostram as figuras a seguir:




O rizoma cresce mais ou menos paralelamente à superfície do solo, mas dentro dele. Do rizoma partem folhas em direção à superfície, como acontece com a bananeira. Nessa planta, as bainhas das folhas formam um pseudocaule, isto é, assumem em conjunto aspecto de caule. Exemplo de rizoma a vitória-régia



O tubérculo caracteriza-se por ser um caule que armazena grande quantidade de material de reserva. Um dos principais exemplos é a batata comum, também conhecida como batata-inglesa (Solanum tuberosum).
O bulbo é uma estrutura formada por uma parte basal, o prato, que corresponde ao caule bastante reduzido, de onde partem numerosas folhas modificadas, os catafilos. Estes catafilos podem ser:
• secos: catafilos de produção.
• suculentos: catafilos de reservas.
Um bom exemplo de bulbo é a cebola, que apresenta catafilos suculentos. O alho é um bulbo complexo, sendo cada “dente” considerado um pequeno bulbo simples suculento.



• Caules aéreos: 
Os caules aéreos podem ser de três tipos:
v eretos: quando conseguem sustentar-se sem apoio;
v volúveis: quando se enrolam em um suporte;
v rastejantes: quando vivem diretamente sobre a superfície do solo




Os caules mostrados nas figuras são eretos e apresentam nomes de acordo com suas características:
• tronco: o que apresenta ramificações, nós e entrenós pouco evidentes. Exemplo: mangueira.
• estipe: não se ramifica, possui nos e entrenós bem de evidentes e suas folhas situam-se na extremidade do caule. Exemplo: palmeiras.
• colmo: geralmente não se ramifica, possui nós e entrenós bem evidentes e folhas geradas a partir das gemas laterais. Exemplo: cana-de-açúcar; bambu, que pode apresentar pequenas ramificações.
O estipe diferencia-se do colmo porque é maior e mais espesso.
Os caules volúveis são representados pelos caules de trepadeiras.
Quanto aos caules rastejantes, dois bons exemplos são o da aboboreira e o do meloeiro. Muitas vezes os caules rastejantes podem enraizar de espaço em espaço, sendo então chamados de estolhos ou estolões.





• Caules modificados: alguns caules apresentam modificações e realizam funções específicas, não típicas de caules.




As fotos mostram duas modificações ou adaptações do caule: os espinhos, que são formações pontiagudas e atuam como defesa para a planta, e as gavinhas, filamentos enrolados que auxiliam na fixação.
Os cactos possuem espinhos. Esses espinhos são adaptações de folhas e não de caule. Os caules dos cactos são achatados, permanecem verdes por toda a vida da planta e realizam uma importante função, que normalmente é realizada pelas folhas: a fotossíntese. A modificação das folhas em espinhos é uma adaptação dessas plantas a ambientes onde há restrição de água, pois a transpiração foliar é reduzida devido à sua pequena área de superfície.



Formações pontiagudas desenvolvidas em certas plantas são os acúleos. Eles não são espinhos; são formações da epiderme do caule, podendo ser facilmente destacados.
A rizófora ou mangue-vermelho possui estruturas que partem do caule e se dirigem para o solo, participando da sustentação da planta no sedimento instável. Essas estruturas assemelham-se a raízes na sua aparência e soa chamados rizóforos. Os rizóforos são ramificações especiais do caule dessas plantas, e não raízes.
Outras modificações especiais dos caules são os xilopódios, os cladódios e os filocládios.
Os xilopódios são caules tuberosos, subterrâneos, comuns em certas plantas do cerrado e também na maniçoba, uma planta comum na caatinga e da qual se extrai borracha. Os xilopódios armazenam água e outras substâncias de reserva, sendo adaptações de certas plantas a ambientes de restrição de água, como a caatinga e o cerrado.
Cladódio e filocládio são expressões utilizadas para designar certos tipos de caules cujo formato lembram folhas, o que é comum em certas espécies de plantas que vivem em ambiente com restrição de água e possuem folhas reduzidas, modificadas ou ausentes.

4. As folhas

A maioria das folhas é aérea, mas existem algumas que são aquáticas e outras que são subterrâneas.



• As folhas submersas são filamentares.
• As folhas flutuantes são arredondadas.
• As folhas aéreas são amplas e sagitiformes (aspecto de seta).
A ocorrência de diferentes tipos de folhas em uma mesma planta tem o nome de heterofilia.
As funções básicas das folhas são fotossíntese e transpiração, processos favorecidos por uma superfície ampla como geralmente é o limbo da folha.
Em plantas de ambientes muito secos e quentes, é muito comum a ocorrência de plantas com folhas pequenas ou atrofiadas; elas captam a energia luminosa e controlam as trocas gasosas, porém têm a transpiração excessiva evitada.
Geralmente, as dicotiledôneas apresentam pecíolo unindo o limbo ao caule; as monocotiledôneas apresentam bainha (folhas invaginantes).
As três partes da folha, bainha, pecíolo e limbo, raramente estão presentes em uma mesma folha.
Na folha de cinamomo o limbo é dividido em partes. Cada uma das partes em que se divide o limbo chama-se folíolo. Folhas como essas são chamadas compostas, em contraste com as folhas de limbo indiviso, chamadas simples.



A falta de limbo é excepcional e, quando ocorre, ele pode estar substituído pela expansão de outras partes da folha. É o que acontece, por exemplo, com a planta de ervilha, onde são as estípulas que se desenvolvem.
Na mimosa (Acacia), o desenvolvimento é do pecíolo, que assume aspecto de limbo e recebe o nome de filódio.



Uma curiosa modificação de folha é a que ocorre em plantas carnívoras.
Essas plantas geralmente exalam odores que atraem principalmente insetos. Quando pousam sobre as folhas, os insetos podem ser aprisionados.
No gênero Nepenthes, a folha desenvolve uma urna (ascídio) que contém pêlos em suas paredes internas. Esses pêlos permitem a entrada, mas não a saída dos insetos que ficam presos no interior do ascídio e acabam sendo digeridos por enzimas produzidas pela folha.



No gênero Drosera, as folhas apresentam estruturas que lembram pêlos avermelhados: elas secretam uma substância adesiva que prende os animais pequenos que andam em cima das folhas.



O grupo das angiospermas se caracteriza pela presença de frutos envolvendo as sementes. Esses frutos se originam de partes das flores das angiospermas, que são as flores propriamente ditas. As angiospermas foram o último grupo a se diferenciar, portanto são vasculares, fanerógamas, possuem frutos, raízes, caules e folhas, e também independem da água para a reprodução.
Exemplo de angiosperma com flor e fruto.


São muito abundantes na Terra, e ocupam os mais diversos ambientes. Assim sendo, têm grande importância na produção de matéria orgânica (por produzirem a partir da luz solar e servirem de alimento para animais).

Assim como nas gimnospermas, há alternância de gerações (gametófita e esporófita), com predominância da esporofítica, e a flor é e estrutura responsável pela reprodução sexuada, com diferenças nas estruturas florais.
As angiospermas são divididas em dois grupos: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.


Monocotiledôneas
•Raízes fasciculadas
•Folhas com nervuras paralelas (paralelinérvea)
•Sementes com um cotilédone
•Flores trímeras (múltiplas de 3)
•Ciclo de vida curto (por causa da raiz pequena)
•Crescimento primário
• Caule: Feixes lenhosos aleatórios
Exemplos: Gramíneas, arroz, milho, cereais, centeio, trigo, aveia, cana, palmeiras, etc.
Dicotiledôneas
•Raíz axial ou pivotante permitindo assim atingir maiores profundidades
•Folhas com nervuras geralmente reticuladas
•Flores tetrâmeras ou pentâmeras (múltiplas de 4 ou 5)
•Semente com 2 cotilédones
•Ciclo de vida longo
Crescimento secundário
Exemplos: Leguminosas como amendoim, feijão, soja, lentilha e ervilha, além do ipê, do jacarandá, da roseira, da paineira, etc.




Reprodução das angiospermas.

As angiospermas são plantas superiores cujos órgãos reprodutivos localizam-se nas flores. As anteras são os órgãos masculinos: produzem pólen, a célula reprodutora "masculina". Na parte mais interna da flor você encontra o gineceu, que é o conjunto de estruturas que compõem o órgão reprodutor feminino.
O reprodução sexuada começa pelo processo de polinização, o transporte dos grãos-de-pólem da antera ao estigma do gineceu. A fecundação cruzada é a mais comum (de uma flor para a outra).

Os processos de fecundação são:

* Anemofilia: Realizada pelo vento.
* Hidrofilia: Realizada através da água;
* Ornitofilia: Realizada pelos pássaros.
* Entomofilia: Realizada pelos insetos.
* Quiropterofilia: Realizada pelos morcegos;
* Antropofilia: Realizada pelo ser humano.

A fecundação ocorre quando o grão de pólen entra em contato com o estigma ocorre a germinação e forma o tubo polínico ou gametófito masculino. A célula divide-se por mitose originando dois núcleos espermáticos. O tubo cresce e atinge o óvulo (gametófito feminino) e um dos núcleos fecunda o oosfera (n) formando um zigoto (2n).
O zigoto entra em segmentação e forma o embrião.

O outro núcleo espermático (n) funde-se com os núcleos polares formando uma célula triplóide (3), que
por mitoses forma o albúmen (reserva alimentícia) que envolve o embrião formando a casca da semente (tegumento).

Nas angiospermas dicotiledôneas, para forma uma nova planta angiosperma, não precisa de água, o endosperma é digerido pelo embrião e o produto passa a fazer parte dos cotilédones.

Nas monocotiledôneas o cotilédone não possui reserva, pois essa reserva nutritiva fica encerrada
no albume.

Assim, a semente é o óvulo fecundado e desenvolvido.

Após formar a semente a parede do ovário transforma-se no pericarpo que é a parede do fruto.

Com a germinação da semente surge uma nova planta, fechando o clico reprodutivo das angiospermas.

A propagação das sementes pode-se dar pela:

• Anemocoria: levadas pelo vento;
• Hidrocória: disseminadas pela água;
• Zoocoria: disseminadas pelos animais.

A reprodução assexuada pode se dar, por exemplo, pela plantação de mudinhas ou de outras partes da planta.



Estrutura da flor
Flor: É o aparelho de reprodução das angiospermas. Uma flor completa de angiosperma aparece organizada em:
•pedúnculo floral – eixo que liga a flor ao caule.
•receptáculo floral – parte dilatada do pedúnculo, onde estão inseridos os elementos florais.
•cálice – constituído por folhas modificadas estéreis chamadas sépalas.
•corola – constituída por folhas modificadas estéreis chamadas pétalas.
•androceu – constituído por folhas modificadas férteis chamadas estames ou microesporofilos.
•gineceu – constituído por folhas modificadas férteis chamadas carpelares, pistilos ou macroesporofilos.
•perianto – nome que se dá ao conjunto de cálice e corola.
•perigônio – às vezes o cálice fica igual à corola na forma e na cor; ao conjunto dá-se o nome de perigônio.
•brácteas – são folhas modificadas que servem para a proteção da flor ou de uma inflorescência.



Estame – folha modificada organizada em três partes:
•filete
•antera
•conectivo.
Folha carpelar ou carpelo – a folha carpelar toma a forma de uma garrafa, na qual se podem reconhecer três partes: estigma, estilete e ovário. No interior do ovário formam-se os óvulos.





     Gimnospermas
    São plantas vasculares, com espécies  que atingem grande porte . pertencem a esse grupo as maiores árvores que se conhecem : as sequóias, plantas de regiões de clima temperado que chegam a atingir cerca de 70 metros de altura e a viver cerca  de 3 mil anos.
     São também exemplos mais comuns : os pinheiros ,os cedros, as cicas e ginkgo biloba
                                                                                                                             pinheiro do Pará



                                                                            cedro   
                                                                          cedro 

                                                                            cedro
 .
cica
  


ginkgo biloba 




                                                                        ginkgo biloba


                                                                           Sequoia  


   
                                                                           Sequoia                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                


                                                                             Sequoia

                                                                              Pinha
                                                                             Pinhas


 pinhão,sementes são                                      
                                                                    reservas  nutritivas
                                                                        

     O pinheiro nativo do Brasil  é o pinheiro-do paraná,ou araucária,pertence à espécie de araucária angustifólia .Esse pinheiro forma a floresta de araucária que chegou a ocupar 20 milhões de hectares nas regiões sul e sudeste do Brasil.Atuamente ocupa cerce de 2% dessa área ,sendo que os principais fatores dessa enorme redução foram a derrubada dessas árvores para o aproveitamento da madeira em construções  e ocupação humana do espaço. Além disso, os nós madeira do pinheiro-do-paraná apresentam alto poder calorífico tendo sido largamente empregado em caldeiras de locomotivas e de embarcações .as cascas também possuem alto  poder calorífico ,por isso muito usadas em fogões domésticos.

 O pinheiro-do-paraná é uma espécie dióica,isto é, tem elementos reprodutores masculinos e femininos em árvores separadas .no caso das gimnospermas ,esses elementos são os estróbilos.a formação de estróbilo feminino ocorre o ano todo ,mas a de masculino ocorre de agosto a janeiro.
  Podem ocorrer estróbilo femininos e masculinos na mesma planta ,falando-se em condição monóica mas isso só ocorre quando a planta é submetida a trauma ou doenças.
                                                                                                              Mata de araucária com pinheiros


  LEMBRE-SE:
   Monóica : é a condição em que um mesmo indivíduo possui estruturas reprodutoras masculinas e femininas.     
   Dióica: indica a situação na qual em cada indivíduo desenvolvem-se estruturas reprodutoras ou apenas masculinas ou apenas femininas.

   A araucária tem grande interação com a fauna ,que constitui um elemento muito importante para a dispersão das sementes .desses animais destacam-se os roedores e as aves. Entre os roedores ,as cotias, as pacas ,os ouriços ,os camundongos e os esquilos .entre as aves estão o papagaio-do-peito-roxo, a gralha-picaça, os airus ,a gralha-azul e os tucanos.
   O ciclo de vida das gimnospermas
  Do mesmo modo que nas briófitas e nas pteridófitas, há alternância de gerações no ciclo de vida  das gimnospermas e no das angiospermas .Nas fanerógamas, entretanto ,há grande redução da fase gametofítica que se desenvolve no próprio esporófito e não forma um indivíduo isolado.
   Quando nos deparamos com um pinheiro, estamos diante de esporófito. Ele é um indivíduo diploide, que produz esporos para meiose eles são formados nos estróbilos ,estruturas que possuem um eixo interno se sustentação, de onde partem várias folhas modificadas. Em cada uma delas, diferenciam-se os esporângios ,onde os esporos são formados.
    No estróbilo masculino, cada esporo formado é uma célula haplóide envolta por parede rígida e não é liberado do esporângio. Ali mesmo, no esporângio e dentro de sua parede externa protetora ,o esporo se divide por mitose ,formando duas células haplóides .Essas duas células envoltas pela parede externa protetora corresponde ao gametófito masculino imaturo, que recebe o nome de grão de pólen.
                                      
    No estróbilo feminino, cada esporângio é protegido por um tecido de revestimento chamado tegumento e o conjunto esporângio mais tegumento é chamado óvulo .O esporângio dá origem a esporos por meiose e eles não são liberados do estróbilo.
    Na época da reprodução ,os grãos de pólen são liberados dos estróbilos masculinos e transportados pelo vento ,podendo chegar até um estróbilo feminino contendo óvulos.O processo de transporte do pólen até a estrutura reprodutora feminina é chamado polinização. No caso ,a polinização é feita pelo ar ,falando-se em anemofilia (anemo = vento ; filia=amizade, atração)
     Após a polinização é que o esporo do interior do óvulo germina .ele se divide por mitose, originando um conjunto de células haplóides .Essas células constituem o gametófito feminino, que é portanto bastante reduzido. Algumas dessas células diferenciam-se em gametas femininos, chamados oosferas, enquanto outras dão origem a um tecido de reserva de nutrientes.
    Os grãos de pólen, ao atingirem o tegumento do óvulo, também sofrem modificações: uma de suas células origina um longo tubo, que crescem em direção ao interior do óvulo, onde estão as oosfera. É o chamado tubo polínico .o tubo polínico corresponde ao gametófito masculino maduro. A outra célula presente no  pólen se divide por mitose ,originando duas células espermáticas, que corresponde aos gametas ,e que são levadas pelo tubo polínico até a oosfera. Apenas uma célula espermática fecunda uma oosfera ,formando um zigoto (diploide),que se desenvolve em embrião.
    É frequente acontecer de mais de uma oosfera ser fecundada, cada uma delas por célula espermática de tubo polínico proveniente de grãos de pólen distintos, uma vez que vários desses grãos iniciam a germinação logo após a polinização. No entanto, apenas um embrião se desenvolve no gametófito feminino, envolto pelas demais células do gametófito ricas em reserva de nutrientes.
    Após a fecundação, o óvulo dá origem à semente, que é formada pelo embrião (2n),pelo tecido nutritivo (n) e pela casca.
     A semente se desprende do estróbilo feminino e, encontrando condições adequadas, germina. O embrião se desenvolve em uma nova planta (esporófito),reiniciando o ciclo.
    Nas araucárias ,o ciclo reprodutivo é longo. Depois de germinada a semente ,a nova planta só produzirá sementes a partir dos 15 anos de idade. Iniciada a produção de sementes ,a árvore  produz em média  40 estróbilos por ano ao longo de toda sua vida, que é de cerca de 200 anos.
  Você deve ter reparado que, no ciclo reprodutivo das gimnospermas ,o encontro dos gametas não depende da água para a fecundação. O vento transporta o grão de pólen e o tubo polínico leva o gameta masculino (célula espermática) até a oosfera. O surgimento do grão  de pólen e do tubo polínico foi a condição  importante para  a condição importante para a conquista definitiva do ambiente terrestre pelas plantas. Essa condição também ocorre nas angiospermas, o que propiciou que essas fanerógamas  pudessem se expandir em diversos ambientes ,não ficando restritas a ambientes úmidos ,como acontecem com as criptógamas e  com as pteridófitas.
                                                             estróbilo masculino da araucária

                                                              estróbilo masculino do pinheiro
                                                            estróbilo masculino do pinheiro

     >>>Recorde-se:
      *O termo ‘’óvulo’’ é utilizado para estruturas reprodutivas de animais e de plantas, mas essas estruturas são diferentes ! não se confunda
     *Nos animais, o óvulo é o gameta feminino: uma única célula haplóide que, ao ser fecundada pelo espermatozoide, origina o zigoto e o embrião.
     *Nas plantas, o óvulo é uma estrutura multicelular diplóide, formada pelo esporângio e tegumento. É no óvulo que os esporos do estróbilo feminino serão produzidas por meiose
As gimnospermas são as primeiras plantas que apresentam semente durante o processo de evolução biológica dos vegetais.
A origem do nome está relacionada com a presença destas sementes que estão desprotegidas de frutos, isto é, sementes nuas.

Evolução
A origem do nome está relacionada com a presença destas sementes que estão desprotegidas de frutos, isto é, sementes nuas.
As gimnospermas marcam evolutivamente o aparecimento das sementes como consequência da heterosporia, que é a produção de dois tipos de esporos, um masculino - micrósporo, e outro feminino - megásporo.
Características Gerais

As gimnospermas marcam evolutivamente o aparecimento das sementes como conseqüência da heterosporia, que é a produção de dois tipos de esporos, um masculino - micrósporo, e outro feminino - megásporo.
Os elementos reprodutivos estão reunidos em estróbilos, que correspondem às flores das gimnospermas.
São plantas traqueófitas, pelo fato de possuírem vasos condutores do tipo xilema e floema, que apareceram, pela primeira vez, durante a evolução das pteridófitas.
A partir das gimnospermas ocorre a independência da água para a reprodução, deixando de ser por oogamia, passando a ser por sifonogamia, com o desenvolvimento de um tubo polínico, que carrega o gameta masculino até a oosfera.
O ciclo de vida é do tipo haplodiplobionte, com alternância de gerações das fases gametofítica e esporofítica, sendo esta última predominante.
     O grupo das gimnospermas atuais é composto de quatro filos:                                                              
         - Cycadophyta
        - Ginkgophyta
        - Conipherophyta
        - Gnetophyta

Hábitat

São plantas predominantemente de regiões temperadas, localizadas em grandes florestas nos Estados Unidos e Europa.
No Brasil estão localizadas principalmente na mata das Araucárias no sul do país (pinheiro-do-paraná) e são muito utilizadas como plantas ornamentais em jardins de casas e em praças públicas. A floresta de pinheiros do sul do Brasil é uma das grandes formações vegetais ameaçadas de extinção. A produção de pinho na região representa 75% da produção de madeira no Brasil. Só no Paraná, 5 milhões de hectares foram devastados em 20 anos . Não há possibilidade de recomposição, pois as áreas são utilizadas para pastoreio ou culturas economicamente importantes. Da semente da Araucaria angustifolia (pinheiro-do-paraná ), obtém-se o pinhão.
Os representantes mais comuns das gimnospermas são os pinheiros, pinnus, cycas, tuias, sequóias entre outras.


    Sequoia

  
                                                                              Pinha                                                                                   


    Importância Econômica das Gimnospermas

As gimnospermas do grupo das coníferas são muito utilizadas na extração de madeira, papel, gomas e resinas que são usadas como substâncias anti-sépticas. A importância prática da manutenção das florestas é a proteção que elas representam para as bacias hidrográficas. A erosão acelerada, assim como os desflorestamentos e as práticas agrícolas irracionais, repercutem no regime das águas, como a diminuição das precipitações atmosféricas, tornando a região mais seca, algumas vezes até o limite da desertificação; a deposição incontrolável de sedimentos arrastados das bacias hidrográficas por perturbações no regime dos rios; as inundações, como as que ocorrem em vários vales de rios brasileiros: Mearim (MA), Capibaribe (PE), Jaguaribe (CE), Sapucaí (MG), entre outros.

   

Reprodução de Gimnospermas
A estrutura de reprodução é chamada de estróbilo e há plantas monóicas e dióicas.
São espermatófitas (produzem sementes). As sementes se se desenvolvem na superfície ou extremidade de uma escama. Essas escamas podem ocorrer em esporófilos reunidos em estróbilos (cones).
Estróbilos: São ramos modificados, portando esporófilos (modificações foliares) que portam as estruturas de reprodução das gimnospermas. Originam-se a partir da divisão dicotômica de um ramo, onde uma das partes permanece dormente e a outra se torna o estróbilo. São chamados microstróbilos (estróbilos masculinos) ou macrostróbilos (estróbilos femininos), conforme sustentem microsporofilos (escamas portando microsporângios) ou (macrosporofilos – escamas portando macrosporângios).
                                


Os elementos reprodutivos estão reunidos em estróbilos, que correspondem às flores das gimnospermas. São plantas traqueófitas, pelo fato de possuírem vasos condutores do tipo xilema e floema, que apareceram, pela primeira vez, durante a evolução das pteridófitas.

A partir das gimnospermas ocorre a independência da água para a reprodução, deixando de ser por oogamia, passando a ser por sifonogamia, com o desenvolvimento de um tubo polínico, que carrega o gameta masculino até a oosfera.

O ciclo de vida é do tipo haplodiplobionte, com alternância de gerações das fases gametofítica e esporofítica, sendo esta última predominante. São plantas predominantemente de regiões temperadas, localizadas em grandes florestas nos Estados Unidos e Europa.

Gimnospermas (do grego gymnos = nu; e sperma = semente) é uma subdivisão do Reino Plantae, cujas plantas são vasculares, contudo não possuem sementes contidas em frutos (as sementes nuas). Sendo essa uma das características fundamentais ao grupo durante a evolução, apresentando estruturas produtoras de gametas bem visíveis (fanerógamas), possibilitando a partir de então a conquista definitiva do ambiente terrestre, sem a necessidade de água como meio intermediador para fecundação dos gametas.

Portanto, a semente é uma estrutura reprodutiva que se forma a partir do desenvolvimento do óvulo (modificação vegetal – uma folha fértil), as primeiras traqueófitas a manifestarem essa condição.

Assim, a planta propriamente dita é o esporófito, geração predominante sobre o gametófito, que é menor e cresce dentro do esporófito, formando elementos que reunidos em uma estrutura denomina estróbilo (femininos e masculinos).

Os Estróbilos masculinos são chamados de microsporângios, que por meiose produzem os micrósporos (esporos haploides), passando por divisão mitótica, originando o gametófito masculino (grão de pólen). Da mesma forma ocorre com os estróbilos femininos, porém, recebendo a seguinte denominação: megasporângio, resultante nos megásporos, formando o gametófito feminino (óvulo, contendo a oofera).

                                      
                                                                      Reprodução em Pinus


Os gametas se encontram por meio da polinização, principalmente proporcionada pelo vento, transportando o grão de pólen até o óvulo, emitindo um tubo polínico conduzindo o núcleo espermático que irá fecundar a oosfera.

Depois da fecundação forma-se o zigoto, dividindo-se por mitose, dando origem ao embrião que se desenvolverá em um novo esporófito, inicialmente com estruturas primárias: com uma radícula, um caulículo e gêmulas.

Podem ser árvores (como as Cycas, com caule do tipo estipe, chegando a 18 m de altura), arbustos ou trepadeiras (como as Ephedra). Algumas apresentam caule subterrâneo (Zamia), aparentando ser acaules. As coníferas são árvores de crescimento monopodial, que podem atingir até 100 m de altura (Pinus longaeva) e 4000 anos (Sequoia, Pinus).

As gimnospermas possuem raízes do tipo encontrado em dicotiledônea (sistema axial). Algumas Cycadales apresentam raízes aéreas muito ramificadas sobre o solo, as quais mantêm uma relação simbiótica com a alga azul (Cyanobactéria) Anabaena cycadeae, a qual se instala em seu córtex, através de fissuras na epiderme.

As folhas podem ser compostas (Cycadales) ou simples (demais grupos) Em Ginkgo biloba, árvore considerada como “fóssil vivo”, que não se extinguiu por ter sido cultivada como ornamental por monges asiáticos, as folhas são bilobadas.


O ciclo do pinheiro é tomado como padrão de reprodução das gimnospermas, sendo um organismo dióico, isto é, de sexos separados, que se diferenciam pelos tipos de estróbilos produzidos, sendo um masculino e outro feminino. No ciclo vital das gimnospermas, alternam-se duas espécies de seres. Todas as plantas (esporófitos) possuem esporângios agrupados em cones, onde são produzidos pequenos esporos masculinos (os grãos de pólen) e esporos femininos, muito maiores. Os esporângios femininos localizam-se em órgãos de forma cônica, chamados pinhas, frequentemente recobertos por escamas endurecidas (carpelos). As escamas encaixam-se perfeitamente umas nas outras e só se abrem depois da fecundação, para liberar a semente. As pinhas são as flores femininas. Os esporângios masculinos encontram-se nos órgãos chamados cones masculinos, bastante semelhantes às pinhas, mas com escamas menos duras e menores (estames). Trata-se de uma estrutura muito mais frágil, que se abre para liberar os grãos de pólen. Os cones masculinos são as flores masculinas. Os esporos femininos germinam no próprio esporângio e dão origem a uma pequena planta (gametófito feminino), que produzirá uma oosfera. Os grãos de pólen desprendem-se do esporângio e são levados até o gametófito feminino, onde geram um pequeníssimo gametófito masculino, que fecundará a oosfera. Após a fecundação, uma semente formada se desprenderá, germinará e se transformará em uma nova planta, recomeçando o ciclo.



Após a fecundação, ocorre a formação da semente que apresenta uma casca dura para proteção, um material de reserva alimentar para o embrião chamado de endosperma primário e um embrião, que será o futuro esporófito, geração predominante neste ciclo de vida.
A formação das sementes foi um importante passo evolutivo que os vegetais tiveram para a conquista do ambiente terrestre, pois além de proteger o embrião, as sementes correspondem a um excelente mecanismo de dispersão geográfica para as espécies vegetais.

Diferente das outras plantas estudadas anteriormente, as gimnospermas produzem vários arquegônios com oosferas e, consequentemente, vários embriões podem ser formados, porém apenas um sobrevive. Esse processo chama-se poliembrionia e ocorre em apenas um óvulo.

Os óvulos e as sementes de gimnospermas são expostos ao ambiente pelos esporofilos. A semente é o óvulo maduro portador de um embrião.


O processo de dispersão do grão de pólen é chamado de polinização. Quando o grão de pólen encontra o arquegônio, um tubo polínico é formado e depois se rompe, liberando anterozóides multiflagelados que nadam até o arquegônio fecundando a oosfera. A função do tubo polínico é levar o gameta até a oosfera, para que ele não dependa de água para a fecundação.


5 comentários:

Gminospermas e Angiospermas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jamili disse...

lindo o blog, parabéns.. ótimo trabalho!

Gminospermas e Angiospermas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Kelly disse...

báh como deu trabalho esse blog, mas no final tudo deu certo e ficou mto bom!!!

taftebabinski disse...

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